Na última noite observei o luar através de uma árvore, precisamente, uma planta espinhosa. Galhos entrelaçados, nós para todos os lados. Percebi que os caminhos podem até levar para o brilho da lua, mas qual será o tamanho da fresta?
Emoções fortes, sentimentos vazios. Meu desejo é renascer pelo novo. Os pensamentos desabam sobre mim. Não consigo sustentá-los. Um desmonoramento sem precedentes, um caos completo que não consigo conter. Pode haver o descontrole, mas focar-se já não faz os mesmos resultados. A única solução é escrever. Soltar palavras. Livrar-se da dor.
Os hiatos estão mais prolongados, mas a esperança continua tímida. Libertar o vazio é como morrer. Renasço a cada ponto final. Para que falar de liberdade, sendo que é o sonho utópico dos estúpidos. Enquanto eles submergem no mar, eu já estou imóvel no fundo do oceano, sem ao menos um escafandro para me movimentar.
Tento desvendar a esfinge “decifra-te ou devoro-te”. Devorado estou pela a mais confusa das artes. Ascensões esporádicas, sentimentos vazios. O mais importante é a mentira, desde que ela seja dita da maneira apropriada. Por isso, até hoje nunca descobri a confiança, e nem me atentarei em procurar. Por último, me faço à seguinte pergunta. Quem nunca matou Deus? Todo sinal de dúvida é válido.
até breve..
Todo sinal de dúvida é válido...
ResponderExcluirEu nunca consegui matar Deus, com o tempo fui apenas conseguindo entendê-lo do meu jeito. Com minha intuição, meu coração, minhas sensações, de modo bem diferente do que me ensinaram, só assim acredito que Ele sobreviveu de fato.
Gostei muito do seu texto :D
Todo sinal de dúvida é válido...
ResponderExcluirEu nunca consegui matar Deus, com o tempo fui apenas conseguindo entendê-lo do meu jeito. Com minha intuição, meu coração, minhas sensações, de modo bem diferente do que me ensinaram, só assim acredito que Ele sobreviveu de fato.
Gostei muito do seu texto :D
Bjs Nádia