domingo, 11 de dezembro de 2011

Cumprimento, ois e a voadora

National Geographic

Nos emocionamos ao ver a pessoa amada. Um parente ou amigo distante. Gostamos daquele abraço apertado acompanhando de uma saudade. Ver o que foi modificado durante o tempo de ausência.

Só que algumas emoções fogem do controle. E algumas saudações ficam desgovernadas, e, dependendo do caso, podem até assustar.

Fato do dia.

Estou na livraria Cultura, com mais dois amigos meus, encontro uma conhecida minha da universidade. A conversa começa com aquele tradicional como você está? Tô bem pra lá e pra cá.

O melhor de tudo é atitude do meu amigo que também conhecia a garota.Pega o braço dela, dá um leve empurrão e aproxima a garota e cumprimenta:

- Ei, eu te conheço.

A garota fica ligeiramente assustada e com a boca entreaberta diz:

- É, sou eu, a fulana.

Constrangimento e risinhos ficam em volta de nós. Nos despedimos. Saímos da loja rindo da situação e do meu amigo dizendo:

- Não foi assim!

Moral da história: seja mais singelo e menos brusco ao reconhecer uma pessoa. Pense bem, senão ela pode pensar que é uma briga. O dito cujo, quase deu uma voadora na pessoa ao cumprimentá-la.

Fato

até breve

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