sábado, 21 de abril de 2012

Nomes trocados




Shopping lotado. Você chega para pessoa e diz “Oi fulano de tal, tudo bem? Lembra-se de mim?”. A pessoa vira para você, por educação, te cumprimenta sabendo que aquele não é o nome do fulano correspondido. Você percebe o erro, conversa um pouco e depois vai embora. Até associar nome e pessoa, um simples aperto de mão se transforma num constrangimento para ambas as partes.
E quando isso acontece ao telefone? Principalmente quando na agenda do seu celular há três Alines, quatro Fabrícios e diversos outros nomes comuns. Ou então, quando você pensa que é a Patrícia quem está te ligando, mas não, é a outra Patrícia quem te ligou.
Celular tocando e vejo na agenda que é o Fernando (nome fictício, porque não me recordo exatamente com quem aconteceu), atendo na maior empolgação:
- Fala fela da puta, blz?
- Oi Higor, aqui é o pastor Fernando, tudo bem?
Automaticamente fico super constrangido e tento reverter à situação:
- “Ah, eh, oi pastor, tudo bem?”.
- Tudo bem, você tem ido à igreja?
Depois desse cumprimento e uma pergunta daquela, devo admitir que estivesse precisando de muita oração. Agora me pergunto quem nunca deu mancada ao associar nomes, endereços, cumprimentos etc?

até breve...

Um comentário:

  1. Boa!
    Eu sou ótimo nisso, ainda mais em atender números desconhecidos, e não reconhecer a voz da pessoa do outro lado da ligação -q
    A pessoa conversa comigo na empolgação e eu fico sem jeito de perguntar quem é rsrs Que coisa

    Abç Higor

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